Com sucessivas subidas nos preços dos combustíveis semana após semana, quem possuiu um automóvel eléctrico tem um boa alternativa a isso, no entanto é cada vez mais caro carregar o mesmo nos postos pelo país e a alternativa só compensa mesmo se o carregar em casa (quem pode obviamente).
Os aumentos são muito significativos e revelam mais uma vez que o automóvel em Portugal é um alvo fácil para taxar, seja que motorização tiver.
Este ano esperam-se aumentos na ordem dos 35% ou mais com empresas como a EDP a anunciar que irá aumentar 11,3% no preço da energia, atingindo-se os 0,2394 € por kWh a partir de 22 de fevereiro, e apenas um desconto de 20% nos contratos domésticos, com um valor de referência de 0,1915 € por kWh.
Já a Galp tem como justificação os novos aumentos dos preços de energia (entre 12,4% e 16%) em virtude da decisão do Governo de «retirar o apoio existente sobre as tarifas de acesso às redes da mobilidade elétrica que vigorou até ao final de 2021».
Noutra empresa prestadora, a Iberdrola, os tarifários aumentaram entre 15% e 35%, sendo que o valor mais elevado é para clientes ainda sem contrato.
Outra conhecida empresa de seu nome Prio, também já tinha ajustado as tarifas no início de 2022.
Vida difícil para todos os proprietários de automóveis em Portugal independentemente se são movidos a combustíveis fósseis ou electricidade.
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