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Honda Civic Type-R só em 2015

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Segundo os responsáveis da marca Japonesa este modelo será revelado apenas em 2015. O futuro Type-R será exclusivamente desenvolvido para o mercado europeu, e irá incorporar muitas características e tecnologias adquiridas no WTCC.

Um dos seus objectivos principais é ser o automóvel de tracção frontal mais rápido no famoso circuito de Nurburgring. Para isso terá que derrotar o “campeão” em título, o Megane 265 Cup que deu uma volta completa ao “inferno verde” em 8 minutos e 7,9 segundos.

Outra fonte garante que este Type-R terá pelo menos 265 cavalos, mas os engenheiros têm como objectivo os 300 cavalos de potência máxima. O motor será muito provavelmente o mesmo que é usado no WTCC, ou seja terá 1,6 litros de capacidade, porém também poderá ter um motor de 2,0 litros.

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Os testes no famoso circuito com este automóvel irão começar já este ano, no início do Outono e a sua produção será totalmente realizada em Inglaterra na localidade de Swindow.

Este futuro desportivo da Honda irá iniciar uma lista de produção de várias unidades desportivas que a marca pretende lançar num curto espaço de tempo. Os responsáveis da marca japonesa querem voltar a ter uma gama de automóveis desportivos.

A Honda também pretende lançar um SUV compacto para rivalizar com o Nissan Juke. Este futuro SUV terá como plataforma a futura geração do Jazz. Também está a ser estuda a hipótese de construir outro SUV tendo por base o Civic e que terá a mesma estética do concept Skydeck apresentado em 2009.

Também se espera a construção de um automóvel que funcione a Hidrogénio, ou seja o natural sucessor do modelo FCX Clarity. Para além disso a Honda continua a desenvolver os sistemas Híbridos, com um, dois ou três motores eléctricos.

Esta tecnologia irá poder equipar a futura gama de automóveis, e irá do mais pequeno Jazz ao futuro superdesportivo NSX. Este último irá muito provavelmente ter três motores eléctricos.

Com isto a Honda espera fazer crescer as suas vendas em cerca de 60% em todo o mundo, passando dos actuais 23,9 milhões de clientes para 39 milhões em 2017.

Sérgio Gonçalves

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