O grupo Daimler deu a conhecer à imprensa que não continuará a desenvolver automóveis a hidrogénio e pilha de combustível. A marca alemã prefere reunir todos os esforços e desenvolvimento para automóveis elétrico e híbridos plug-in.
Até ao momento a Mercedes tinha um projeto a ser desenvolvido, mais concretamente um GLC que será lançado para o final deste ano ou até mesmo no início de 2018.
O principal alvo para este GLC a hidrogeno são as frotas e terá uma produção limitada.
Segundo o CEO da Daimler (Dieter Zetsche), a justificação para o abandono dos projetos e desenvolvimentos do hidrogénio nos automóveis deve-se ao facto que a diferença entre estes e os modelos elétricos está a diminuir de forma considerável: “A vantagem da autonomia maior e dos tempos de carga dos fuel cell face aos elétricos está a desvanecer”.
Também contribui o facto de estar previsto a introdução de postos elétricos de carga rápida a 150 kW.
Depois com o aumento de vendas de automóveis elétricos e híbridos, o custo das baterias tem vindo a descer o que permite às marcas desenvolver e comercializar mais automóveis.
Curiosamente ou talvez não, outras marcas como a Toyota, Honda. GM, BMW e outras, estão confiantes que o futuro também passará pelos fuel cell e como tal têm investido muito dinheiro no desenvolvimento deste tipo de tecnologia, assim como no aumento dos postos de abastecimento.
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