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Venda de automóveis novos em Portugal diminui 4,2% em Maio

Auto

Não há melhorias no cenário negro da comercialização de automóveis novos no nosso país, segundo as mais recentes informações, o mercado contraiu 4,2% em Maio. Foram comercializados apenas 11.664 veículos ligeiros e pesados.

As marcas que lideram as tabelas de vendas são sem grande surpresa a Renault, a Volkswagen e a Peugeot. Porventura a maior surpresa no top 10 das marcas mais vendidas em território nacional, foi a presença da Mercedes-Benz entre as marcas mais vendidas, e logo com um crescimento de 31,1%.

Segundo informação da Associação Automóvel de Portugal, foram vendidos nos primeiros cinco meses deste ano qualquer coisa como 49,248 veículos automóveis, o que significa uma queda ligeira em 1,4% em relação ao mesmo período homólogo de 2012.
Quando se olha para o mercado e comercialização de veículos ligeiros (onde estão incluídos os automóveis de passageiros e os comerciais) no mês de Maio, é possível verificar uma quebra de 3,8% em relação a Maio do ano passado. Se totalizarmos os primeiros 5 meses deste ano, é possível verificar uma queda homóloga de 1,3%.

Desde o dia 1 de Janeiro de 2013 até ao fim do mês de Maio, as vendas de automóveis comerciais ficaram-se pelas 6.204 unidades, o que significa menos 4,9% em relação ao ano transacto. Nas estatísticas dos veículos pesados o cenário é ainda pior, pois nestes cinco primeiros meses do ano apenas foram comercializados 807 unidades, valor esse que representa um decréscimo de 8,1% quando comparado com o mesmo período em 2012.

Por fim referência para o comunicado que a ACAP distribuiu que informa sobre algumas situações anómalas: “a recolha de dados estatísticos de Maio foi marcada, mais uma vez, por uma situação anómala e que a ACAP lamenta: a Autoridade Tributária e Aduaneira não processou a totalidade das matrículas pedidas pelas Marcas no dia 30 de Maio e que tinham ISV, liquidado, ou seja, voltou a falhar na prestação de um serviço que já tinha pago pelas empresas e não apresentou qualquer justificação pelo sucedido.”

Sérgio Gonçalves

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