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O grupo Renault obtém a maioridade na liderança

renault megane
Com um crescimento de 23,9% (25% no mercado de Passageiros e 17,9% nos Comerciais Ligeiros) o mercado automóvel Português registou, em 2015, uma maior dinâmica do que aquela que era esperada no início do ano. No entanto, as 209.350 unidades vendidas colocam o mercado de 2015 a um nível claramente abaixo do seu potencial que podemos estimar em trono das 250.000 unidades anuais.

A Renault assegurou, em 2015, o seu 18º ano consecutivo de liderança com 26.747 unidades vendidas (incluindo passageiros e comerciais ligeiros) e um crescimento das vendas de 23,4% praticamente ao mesmo nível do mercado.

A Renault liderou de forma confortável no mercado de Veículos de Passageiros com 11,5% de quota de mercado (20.447 automóveis vendidos) e nos Comerciais Ligeiros (6.300 unidades vendidas) com uma quota de 20,4% perto do record histórico obtido em 2013, com 20,5%.

Desde a criação, em 1980, da filial Renault Portuguesa, a marca Renault liderou o mercado Português em 30 dos 36 anos de presença direta da marca em Portugal.

“No que diz respeito ao mercado, o ano de 2015 acabou por ser mais positivo do que antevíamos no início mas continua a um nível ainda bastante abaixo do seu potencial. No início do ano tornámos públicas as nossas ambições: manter, com a marca Renault, a liderança em todos os mercados onde estamos presentes, e aumentar o volume de vendas e a quota de mercado da Dacia independentemente da evolução do mercado. E ambos os objetivos foram plenamente cumpridos e ultrapassados. A Renault é líder do mercado e a Dacia consolidou a sua posição no Top 15. E o Grupo Renault igualou, em 2015, a melhor quota de mercado da última década com 15,1%.

Este conjunto de resultados espelha o reconhecimento dos Portugueses pelas marcas do Grupo, a adequação das gamas ao mercado Português em termos de prestações, qualidade, preço e, claro o poder de atracão dos novos modelos como o Clio ou o Captur ou a resiliência da atual gama Mégane no seu último ano de comercialização. Mas tudo isto não seria possível sem uma forte presença da Renault, em todo o País, através da sua Rede de Concessionários e do empenho e profissionalismo de todos os colaboradores, da Renault e da Rede, em prestar os melhores serviços aos clientes”, afirma Laurent Diot, Administrador-Delegado da Renault Portugal.

resultados do grupo Renault

2015: O salto na mobilidade elétrica
A introdução, em 2015, de incentivos para a aquisição deste tipo de mobilidade, bem como a chegada de novas marcas ao mercado, foram um fator decisivo para a criação de uma dinâmica neste mercado que se materializou num crescimento superior a 230%.

Mesmo se o valor total de vendas pouco ultrapassou as 700 unidades (quadriciclos excluídos) o resultado de 2015 é claramente a expressão de uma dinâmica que se deverá manter nos próximos anos.

Para a Renault a mobilidade elétrica foi sempre uma aposta estratégica e o crescimento do mercado valida esta aposta de médio e longo prazo.

Em 2015, com um total de 180 unidades vendidas (Zoe + Kangoo Z.E.) a Renault obteve um quarto (25,3%) do mercado Português.

A título de curiosidade, com a contribuição do quadriciclo Twizy o volume de vendas da Renault ascende a 238 unidades e a quota de mercado da marca seria de 30,9%.

Ambições do Grupo Renault em 2016: líder em todas as frentes
Para 2016, a Renault espera um crescimento do mercado que deverá continuar a sua trajetória de recuperação mesmo se a um ritmo mais lento que em 2015.

A Renault estima que o mercado automóvel Português possa crescer cerca 10% atingindo assim as 230.000 unidades (Passageiros + Comerciais Ligeiros).

Nesta conjuntura a marca Renault pretende manter o seu estatuto de marca líder, o que acontecer em 2016, sê-lo-á pelo 19º ano consecutivo.

O ano de 2016 será caracterizado pela renovação completa da gama da marca nos segmentos C&D com o lançamento da 4ª geração do Mégane (berlina de 5 portas já em Janeiro) e do Talisman e Talisman Sport Tourer no final do primeiro quadrimestre do ano.

A Renault reafirma o seu compromisso com a mobilidade elétrica, mantendo como objetivo ser a marca de referência e líder neste mercado já em 2016.

Para a Dacia, as ambições para o próximo ano vêm na sequência do realizado em 2015: um efetivo crescimento das vendas (independentemente da evolução do mercado) e da quota de mercado da marca.

A ambição do Grupo Renault é portanto a de consolidar a sua liderança no mercado Português tendo como objetivo para 2016 realizar uma quota de mercado a um nível similar ao que já detém.

Rui Augusto
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