Oscar Wilde defendia que «é absurdo dividir as pessoas em boas e más. As pessoas ou são encantadoras ou entediantes». Se a frase for transposta para o universo dos automóveis, o enquadramento do novo Renault Captur parece consensual: faz parte do restrito grupo dos automóveis… encantadores! Uma proposta que rompe com o classicismo e com o cinzentismo. Mas o Renault Captur não é “apenas” emoção… Os económicos motores TCe 90 e dCi 90 não podiam ser mais racionais, reivindicando consumos a partir dos 3,7 l/100 km – o Captur é o mais poupado do segmento! Com preços desde os 15.450€, chega à Rede de Concessionários já no próximo dia 17 de Maio.
Depois do novo Clio e do Clio Sport Tourer, chega o Captur e a Renault assume-se como a primeira marca a propor três modelos para o competitivo segmento B: uma berlina, uma carrinha e, agora, um crossover. Três modelos distintos nos conceitos, mas que partilham características que lhes conferem o estatuto de incontornáveis referências no segmento: design moderno e emocional, elevada tecnologia no equipamento e nas motorizações. O gosto pessoal, as necessidades de utilização ou simplesmente a personalidade ditará a opção de cada um…
Mas o pano abre-se agora ao Captur… O novo crossover da Renault chega à maior rede de concessionários do país no próximo dia 17 de Maio (sexta-feira) e, para tão nobre actor, as honras da realização de uma Operação Portas Abertas. Ou seja, durante o fim-de-semana, o movimento na “Rede” promete ser significativo, não só por se tratar de um dos mais aguardados lançamentos do ano, mas porque há várias surpresas que estão previstas para quem for realizar um ensaio, com destaque para o passatempo que está a ser promovido na página oficial da Renault Portugal no Facebook (https://www.facebook.com/RenaultPortugal).
«O Renault Captur é um “simples” Clio com mais altura ao solo?» A resposta é um rotundo… NÃO! É verdade que, na distância ao solo, o Captur reivindica uns expressivos 200 mm, o que (quase) o catapulta para o universo dos SUV e dos “puros e duros” 4×4. É verdade que partilha a tão elogiada plataforma do Novo Clio e que as dimensões até são parecidas (apenas mais 6 cm de comprimento que o Novo Clio), mas o Renault Captur tem um estilo próprio e uma personalidade única.
Na realidade, o Renault Captur conjuga o melhor de três conceitos: monovolume, SUV e berlina. Compacto, mas ao mesmo tempo atlético, o Captur não passa despercebido. Impressiona pelo carácter, pelo espírito prático e revela-se uma tentação para partir à descoberta da cidade ou para deambular por algumas das mais belas estradas desse Portugal mais desconhecido.
Tudo depende dos gostos e da personalidade do cliente e isso ainda é mais válido no acto da compra. E a razão é simples: por valores bastante atractivos e com preparação de fábrica, o cliente pode optar por três temas distintos (“Arizona”, “Azul” e “Manhattan”) para a personalização do exterior. Escolhida uma das opções, é altura de pensar nos contrastes de cores entre a carroçaria e o tejadilho, montantes do pára-brisas, retrovisores, frisos, molduras dos faróis, jantes e até “strippings” decorativos para o capô, tejadilho e portão da bagageira.
No fundo, um vasto leque de opções que permitem conferir uma personalidade própria a cada Renault Captur. O direito à diferença no sentido lato da expressão…
Mas a personalização estende-se ao interior, estando disponíveis dois ambientes (claro ou escuro) e diversos “packs” coloridos (laranja, marfim, cromado, cinzento, azul ou verde) para diversas zonas, nomeadamente consola central, arejadores, altifalantes e a inovadora e prática gaveta “Easy Life”, que substitui o vulgar porta-luvas. Outra novidade – imagine-se! – é a possibilidade do cliente poder optar por oito diferentes capas removíveis para os estofos. Sim, removíveis, com o objectivo de facilitar a lavagem à máquina das mesmas. Mais uma proposta “simples”, mas única, que está perfeitamente de acordo com o conceito não apenas emocional, mas também prático do Renault Captur.
Uma referência, igualmente, para a excelente habitabilidade do Renault Captur, reflexo de algumas características herdadas dos monovolumes. Nesse sentido, destaque para o facto do banco traseiro ser não apenas rebatível, mas também deslizante, proporcionando uma excelente capacidade para bagagem (até 455 dm3). Por curiosidade, refira-se que, em relação ao novo Clio, a posição de condução é 10cm mais elevada.
Ainda no habitáculo, o Captur herda do Clio o painel de bordo com velocímetro digital e o ecrã táctil de 7 polegadas (18 centímetros) colocado ao centro. Num ambiente em que é evidente a sensação de qualidade, modernidade, ergonomia e conforto a bordo, não passam despercebidos os equipamentos tecnológicos, com destaque para o novo sistema Renault R-Link.
O tablet multimédia integrado e conectado que está disponível como opcional pelo preço de 590€ (com 6 meses de acesso gratuito à internet). Um equipamento único no segmento que, para além da navegação, permite ver fotos e vídeos, ouvir música, consultar o email, navegar nas redes sociais, fazer estudos comparativos dos consumos, dotar o modelo de um ruído de motor específico e muitas outras funções. Tudo isto através de um ecrã táctil de 7 polegadas (18 centímetros), com uma ergonomia simples e intuitiva e que até responde aos comandos por voz.
Mas mesmo que o cliente não escolha este opcional, é importante referir que o Renault Captur não fica “órfão” de equipamentos tecnológicos e o MEDIA NAV é o exemplo. Um sistema que assenta num ecrã táctil de 7 polegadas (18 cm) e que inclui o rádio e a tecnologia Bluetooth®, bem como entradas USB ou Jack para ligar aparelhos portáteis. O MEDIA NAV integra, também, a navegação Nav NGo com afixação em 2D ou em 3D (Birdview).
Ainda no que toca a equipamento, destaque para duas funcionalidades determinantes para a redução dos consumos e das emissões de CO2: o modo ECO que, uma vez activado, permite reduzir os consumos até 10% e os indicadores do estilo de condução (verde, amarelo, laranja), associados ao R-Link, com o objectivo de ajudar os condutores a adaptar a condução e a optimizar os consumos
Motores económicos e também… tecnológicos!
O novo motor Energy 1.5 dCi 90 incorpora o conjunto de novas tecnologias da família Energy (sistema Stop & Start, EGR de baixa pressão e gestão térmica, etc…) que contribuem para os consumos de 3,7 l / 100 km (em ciclo misto) e emissões de CO2 de 95g/km. Valores recorde no segmento, num bloco com 90 cavalos e com um binário de 220 Nm disponível a partir das 1.750 rpm. Em Setembro de 2013, associada a este motor, estará disponível a caixa de dupla embraiagem EDC da Renault.
Quanto ao Energy TCe 90, trata-se de um revolucionário motor a gasolina de três cilindros turbo, de 899 cm3 de cilindrada, também equipado com o sistema Stop & Start, que possui as mesmas performances de um bloco atmosférico de 1.4 litros. Com um turbo de baixa inércia, debita 90 cavalos e 135Nm de binário às 2.000 rpm. Números que impressionam, até pelo facto de 90% do binário estar disponível entre as 1.650 e as 5.000 rpm. Ou seja, a par de um elevado prazer de condução, o Clio Energy TCe 90, reivindica (também) consumos recorde de 4,9l / 100km (ciclo misto) e emissões de CO2 de apenas 113g/km.
A qualidade e a segurança nos genes
O Renault Captur possui todos os standards da Renault: um automóvel com um preço acessível e com um nível de qualidade de referência, sem nada a invejar em relação a automóveis de segmentos superiores ou mais onerosos. O Captur herda a plataforma B da Aliança para oferecer níveis de conforto, comportamento dinâmico, maneabilidade e acústicos sem paralelo. Sublinhe-se que o chassis foi alvo de afinações específicas tendo em conta o centro de gravidade mais alto.
Em Portugal, a partir de 17 de Maio
Quanto a preços, o Renault Captur será comercializado, a partir do próximo dia 17 de Maio, a partir dos 15.450€ (Energy TCe 90 Expression), enquanto a versão diesel de entrada de gama poderá ser adquirida por 18.950€. A exemplo da restante gama Renault, o Captur é abrangido pelos 5 anos ou 150.000 quilómetros de Garantia Renault.
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